... sem perder de vista o norte...
Os sorrisos, as palmadinhas nas costas e os diálogos de circunstância, deram lugar ao silêncio. Um silêncio total.
Servir uma comunidade, é amá-la acima de tudo. É um entregar-se.
E o que é o serviço? É dar, sem esperar nada em troca. Dá-se por amor, e, com amor nada esperamos receber.
Estive na linha da frente, não por imposição minha, mas a convite. Dei o que tinha, e, bem vistas as coisas, mais do que eu realmente podia dar, mas dei de coração aberto, com alegria.
No momento da tormenta, os primeiros a silenciarem-se, foi quem comigo serviu...
De lá longe, foram chegando os de fora, os que nunca serviram, nem lá perto andaram sequer. Cada um ofereceu o que tinha:
- de uns recebi conforto;
- de outros recebi palavras de ânimo;
- de outros ainda, recebi ajuda concreta!
A minha pergunta:
Quem realmente está de verdade, naquilo a que chamo o verdadeiro serviço?
Cuidado, não queiram fazer carreira no Serviço.
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